Os motivos que mais levam mulheres para consultas com ginecologistas são; a prevenção de doenças como, câncer de colo de útero ou de mama, irregularidades menstruais, alterações hormonais, planejamento da maternidade, dificuldades sexuais, suspeitas de doenças sexualmente transmissíveis e corrimentos vaginais.
Entre as adolescentes, a procura se deve principalmente à iniciação da vida sexual, uso de anticoncepcionais, demais métodos contraceptivos e também por conta de dúvidas quanto ao desenvolvimento do próprio corpo. Para garantir a saúde e o bem-estar feminino, o recomendado é que a consulta com o ginecologista seja realizada anualmente.
Por isso, hoje o Hospital Prontoclínica preparou cinco motivos para visitar o ginecologista periodicamente:
Uma vez que o câncer de mama é o que mais afeta as mulheres, é essencial que o ginecologista examine os seios da paciente e que realize a mamografia ou ultrassom de mamas, se necessário.
Em segundo lugar entre as maiores causas de câncer na população feminina está o de colo de útero, responsável por 15% dos tumores malignos. Para preveni-lo, o teste Papanicolau deve ser realizado anualmente, pois é um instrumento de extrema importância para o diagnóstico precoce. Se a doença for detectada logo no início, as chances de cura podem chegar a até 95%.
Cólicas, aumento do fluxo menstrual ou ausência de menstruação são sinais que precisam ser discutidos com um ginecologista. Essas irregularidades devem ser avaliadas por um especialista, já que podem ser sintomas de uma série de doenças como síndrome dos ovários policísticos (ovários aumentados e com cistos), problemas de tireoide (glândula responsável pela produção de hormônios essenciais para o bom funcionamento do corpo feminino) e até desnutrição (decorrente de distúrbios alimentares como anemia e bulimia).
Perturbações físicas e psicológicas podem facilmente ser consequência de alterações hormonais durante o período pré-menstrual, a gravidez ou a menopausa. A substituição hormonal, se orientada por um ginecologista, pode suprir a falta de hormônios como progesterona, aliviando os sintomas.
Cada mulher é diferente quando o assunto são métodos contraceptivos. O médico ginecologista é o responsável por ajustar as opções existentes conforme o organismo e as preferências de cada paciente.
Segundo pesquisas, estima-se que de 19 a 50% das mulheres possuem disfunções sexuais, a exemplo de dores vaginais durante a relação sexual, falta de desejo e dificuldade de atingir orgasmo.
Os motivos para isso podem ser psicológicos (depressão, timidez, fobia social, transtorno de humor, culpa, ansiedade, estresse, etc) ou físicos (baixa testosterona, diabetes, doenças cardiovasculares, uso de drogas, insuficiência renal crônica, deficiência de zinco, etc). O ginecologista pode ajudar a paciente a descobrir causas e soluções para essas disfunções.
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